sexta-feira, 17 de agosto de 2012

HOMENAGEADO EM TODO BRASIL NO 7 DE SETEMBRO 2012

2012 CENTENÁRIO DE MORTE DO
BARÃO DO RIO BRANCO

José Maria da silva Paranhos Júnior, o Barão do Rio Branco
nasceu no Rio de Janeiro em 20 de abril de 1845 e morreu no Rio de Janeiro em 10 de fevereiro de 1912.
Advogado, diplomata, geógrafo e historiador brasileiro
É patrono da diplomacia brasileira.
Sua morte causou comoção em todo o país e por esse motivo, o Carnaval do Rio de Janeiro foi adiado, feito único em toda história da festa popular.


"Morreu ontem o Barão do Rio Branco. Há dias a sua vida era a agonia prolongada pelos recursos da ciência. A cidade, os estados, o país inteiro, as nações vizinhas, a América, o mundo indagavam ansiosa da saúde do grande homem. E o grande homem caíra para não se levantar. Fora com um imenso soble, que resistindo anos e anos ao vendaval e a interpérie, dominando a vida, de repente estala e cai. Dizer do Barão do Rio Branco uma rápida impressão de dor, de luto, de lágrimas, quando o país inteiro soluça é bem difícil. E sua obra foi enorme e grandiosa. Ele teve duas vidas: a do jornalista de talento que se fez cônsul e a do cônsul que se transformou no maior dos brasileiros pelo seu desinteressado amor à Pátria, e no maior dos diplomatas contemporâneos pelo seu alto espírito, pela alta compreensão da função que exercia. Ele foi o dilatador do Brasil, alargando-o e aumentando-o em terras, graças ao seu engenho, sem um leve ataque à justiça e ao seu direito. (...)"Gazeta de Notícias, 11 de fevereiro de 1912. [2]
 CURIOSIDADES:
Foi o segundo ocupante da cadeira 34 da Academia Brasileira de Letras.

 






Teve seu rosto duas vezes impresso em cédulas brasileiras, na nota de  cinco cruzeiros em 1950 e na de mil cruzeiros em 1978, quando surgiu o termo "um barão" ao valor de mil cruzeiros.
Vale a pena conferir toda a história do dinheiro brasileiro no endereço eletrônico: http://www.historialivre.com/brasil/dinheiro_brasil.pdf
Com seu nome existem escolas, ruas, praças e até selos comemorativos.
E este ano uma exposição com toda a trajetória desde brasileiro único, festeja o centenário de sua morte.

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